Quando um aluno recebe uma sentença (informação) complicada, ele tem de dividi-la para compreendê-la por partes e só depois remontá-la novamente. O tamanho de cada parte depende da sua capacidade de entendimento. É esse entendimento que caracteriza a passagem do mundo exterior para o interior do aluno. O professor pode ajudar esse entendimento dividindo a sentença em pequenas partes, já durante a própria exposição. Caom isso, ajuda o aluno a aprender o processo de "mastigar" uma informação. Caso contrário, se ele não recebeu bem a informação, não tem o que mastigar.
O que a prática tem demonstrado é a existência de um vício que o aluno adquire por causa das provas do final do mês. Todo dia, ele recebe a aula e, ainda que faça as tarefas de casa relativas ao conteúdo do dia, ele mais cumpre um dever do que aprende. Todos os dias, o aluno acumula matérias de várias aulas e, no final do mês, ele tem de estudar tudo para fazer a prova. Esse padrão de funcionamento escolar tornou-se obsoleto, precisa ser substituído por algo contemporâneo. Ou seja, o costume tem de ser mudado.
(texto extraído do livro Pais e Educadores de Alta Performance de Içami Tiba)
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